Bem-vindos ao meu cantinho da escrita, espaço onde as folhas voam à medida do seu desejo e seguem rumos distintos. As folhas são como nós, todas diferentes e oriundas de uma raiz comum; uns dias felizes, outros nem tanto; uns dias cheias de esperança e outros dias sem vontade de uma brisa que seja; uns dias derrotadas, mas outros dias vitoriosas. E neste balanço da vida, as folhas vão caindo aqui, sempre por vontade delas.
domingo, maio 06, 2007
Combustão
Há dias em que chove tanto dentro de nós, que nos faz acreditar que nos dissolve-mos com a chuva. Combustão sem fogo. Consome-nos, mas não nos mata. Há tanto Amor para dar... Li-te, fizeste-me humana, mais uma vez. Aproximo-me do sentido. O teu sentido ecoa dentro de mim. Respiro. Não te percas de ti. Tudo o mais é nada.
Vestido de emoções
Um olhar convidativo espia-te, despe-te e veste-te com toda a vulnerabilidade.
O olho é um microscópio curioso que teima em saber mais... Ciência ocular. Despe-te, fragiliza-te. Dois olhares entrecruzam-se, cumprimentam-se e ficam baralhados com o impacto do encontro. “Falei” mais do que queria? Do que devia? O pensamento atropela-nos, sem dó nem piedade. Sentir é o que nos aproxima mais de nós próprios. As palavras são disfarces, enganadoras flutuam irreais, já que a realidade é íntima e muda.
O olho é um microscópio curioso que teima em saber mais... Ciência ocular. Despe-te, fragiliza-te. Dois olhares entrecruzam-se, cumprimentam-se e ficam baralhados com o impacto do encontro. “Falei” mais do que queria? Do que devia? O pensamento atropela-nos, sem dó nem piedade. Sentir é o que nos aproxima mais de nós próprios. As palavras são disfarces, enganadoras flutuam irreais, já que a realidade é íntima e muda.
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